terça-feira, 20 de setembro de 2011

texto para trabalho

TCP/IP

Ip- O protocolo ip é escolhido pelo administrador da rede.
Seje ele qual classe escolhida pelo administador.
Pois temos 3 classes para administrar rede privada e duas classes para teste de telefonia.
Tambem sabemos que as classes para administração de rede são:A,B,C.
E as de teste são:D e E.
Não podemos esquecer que cada ip contem 4 colunas de numeros onde são inseridos os numeros de ip ,
e abaixo,mais 4 colunas chamados de mascara de rede.


EXEMPLOS DE IP COM MASCARA DE REDE



IP CLASSE A

IP 10.0.0.1
MR 255.0.0.0


IP CLASSE B


IP 172. 16.0.1
MR 255.255.0.0



IP CLASSE C

IP 192.168. 0 .1
MR 255.255.255.0



Como vimos no exemplo anterior só as classes A,B e C contem mascaras de rede compativeis com as
configurações de rede que utilizamos diariamente.Sendo que veremos como funcionam cada mascara de rede
com cada classe especificamente.
Verificamos que existem dois numeros padão para mascara de rede.
O primeiro é o 255, que significa que a coluna acima dele está bloqueada e não pode ser modificada.
Caso seja trocada o computador não pertence mais aquela rede configurada anteriormente. o segundo é o Zero
(0),que significa que a coluna acima dele está desbloqueada,
podendo ser modificada conforme necessidade do admionistrador da rede.
Assim não podemos utilizar dois computadores ou dispositivos com mesmo ptrtocolo na rede,
eles podem ser ate parecidos mas nunca iguais.
Caso ocorra dois ip's iguais dentro de uma rede. Teremos o famigerado conflito de ip.


SERVIDOR DHCP

O Servidor DHCP é simplesmente o Administrador de ip da rede. Ele pode ser um modem,um roteador,
um access point ou ate um computador que envie os protocolos ip para os computadores usuaris da rede que
ele proprio administra.
Quem configura o servidor DHCP é o Administrador da rede com o padrão de protocolo ip que ele achar
melhor e com a classe que convier na ocasião.


SERVIDOR DNS

Todo site ou serviço na internet precisa de um endereço IP (seja ela IPv4 ou IPv6).
Com este recurso, é possível localizar o servidor (ou o conjunto de servidores) que hospeda o site e, assim,
acessar as suas páginas.
Agora, imagine ter que se lembrar dos IPs de todos os sites que você acessa diariamente,
como Facebook, Twitter, e-mail, portais de notícias, etc. Pois é, praticamente impossível e nada prático,
não é mesmo?
Trata-se de um esquema bastante prático, afinal, decorar nomes é muito mais fácil do que guardar sequências numéricas.
Além disso, mesmo que você não se lembre de um nome com exatidão,
poderá digitá-lo em um mecanismo de busca e este o ajudará a encontrá-lo.
A questão é que, apesar do uso de domínios, os sites ainda precisam dos endereços IP, afinal,
os nomes foram criados para facilitar a compreensão humana, não a dos computadores.
E cabe ao DNS o trabalho de relacionar um domínio aos IPs.
Os serviços de DNS (Domain Name System - Sistema de Nomes de Domínios) da internet são, em poucas palavras,
grandes bancos de dados espalhados em servidores localizados em várias partes mundo.
Quando você digita um endereço em seu navegador,seu computador solicita aos servidores de DNS de seu provedor de internet
(ou outros que você tenha especificado) que encontre o endereço IP associado ao referido domínio.
Caso estes servidores não tenham esta informação, eles se comunicam com outros que possam ter.
Ajuda neste trabalho o fato de os domínios serem organizados hierarquicamente. Primeiramente temos o servidor raiz
(root server), que pode ser entendido como o principal serviço de DNS e é representado por um ponto no final do endereço.
A internet conta (pelo menos até a data de publicação deste texto) com treze servidores raiz,
sendo que dez se localizam nos Estados Unidos, dois na Europa (Estocolmo e Amsterdam) e um na Ásia (Tóquio).
Quando uma falha, os demais conseguem manter o funcionamento da rede sem maiores complicações.
A hierarquia é seguida com domínios que conhecemos bastante, como .com, .net, .org, .info, .edu, .br, .me
e várias outros. Estas são chamadas de gTLDs (Generic Top Level Domains - algo como Domínios Genéricos de Primeiro Nível).
Há também terminações orientadas a países, chamadas de ccTLDs (Country Code Top Level Domains -
algo como Código de País para Domínios de Primeiro Nível). Por exemplo: .br para o Brasil, .ar para a Argentina,
.fr para a França e assim por diante. Há combinações também, como .com.br e .blog.br.
Com a hierarquia, descobrir qual IP e, consequentemente, qual servidor está associado a um domínio -
processo chamado de resolução de nome - fica mais fácil, já que este modo de funcionamento permite um esquema de trabalho distribuído,
onde cada nível da hierarquia conta com serviços específicos de DNS.
Os servidores de DNS que respondem por determinados domínios são chamados de autoritativos.
Já os serviços responsáveis por receber consultas de DNS de máquinas clientes
e tentar obter respostas com servidores externos são chamado de recursivos.
Os domínios gTLD e ccTLD são administrados por entidades diferentes, que respondem também por seus servidores de DNS.
Por exemplo: a terminação .br é controlada pela Registro.br.

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